sexta-feira, 8 de maio de 2015

Judô: Sistema de Graduações - As Faixas Coloridas


A faixa simboliza o ciclo de aprendizagem de um praticante nas diferentes etapas de sua carreira e cada cor tem sua própria energia, vibração e atuação. Percebe-se que cada estilo possui a sua própria seqüência de cores de faixas que nem sempre coincidem umas com as outras. Mesmo assim, algumas evidências científicas sugerem que a luz das diversas cores, que entram pelos olhos, podem afetar diretamente o centro das emoções, possuindo assim, queiramos ou não, um significado. O que se observa mais facilmente é que a cor da faixa vai escurecendo com os anos de dedicação e de prática, até chegar à faixa preta, a qual representa a maioridade técnica do praticante.

É claro que a finalidade prática e primordial da faixa é ajustar o judogui para evitar a sua folga excessiva e permitir uma melhor movimentação, mas não se cre que as suas cores tenham sido escolhidas aleatoriamente ou de forma tão inconsciente.

Nas antigas escolas de jujutsu (koryu), os alunos eram normalmente graduados através de certificados escritos por seus professores garantindo que eles possuiam um certo nível de aprendizado. Entretando, cada escola possuia sua própria forma de nivelar seus alunos, e isso era, para Jigoro Kano, uma desvantagem.

O Judô, assim como a grande maioria das artes marciais modernas, utiliza-se de um sistema de faixas coloridas para determinar a graduação de seus alunos. Esse sistema de graduação, utilizados pelas artes marciais em todo o mundo, foi originalmente criado por Jigoro Kano, o fundador do Judô, sendo depois aperfeiçoado com o passar do tempo.

Em 1883, o Sensei Jigoro Kano fez sua primeira divisão em seus alunos, dividindo-os em Mudanshas (não-graduados) e Yodanshas (graduados). Os mudanshas tem sua graduação divididas em Kyus (nível de habilidade). Os yodanshas tem sua graduação dividida em Dans (grau). Os primeiros judokas que receberam de suas mãos o 1° Dan de faixa preta foram Tsunejiro Tomita e Shiro Saigoem.

Yoshiaki Yamashita foi o primeiro a ser promovido a 10° Dan por Jigoro Kano em 1935. Entre os 10 primeiros que obtiveram o 10° Dan, praticaram em média 58 anos para alcançar essa graduação. Para a graduação superior dos seus alunos o Prof. Jigoro Kano sempre teve a preocupação com a conduta moral, intelectual e a eficiência da técnica em combate, pois seus primeiros graduados tiveram a missão de difundir o Judô pelo mundo. Jigoro Kano se preocupava com a Educação por meio da prática do Judô e propagou ao mundo a importância desse aspecto na orientação dos praticantes.

Jigoro Kano Shihan não possuia dans, pois como fundador do Judô, ele era quem graduava sendo que não se atribuiu nenhum grau. Conta-se que Jigoro Kano defendia que aquele que conseguisse um grau mais elevado ao décimo dan, retornaria à faixa branca, terminando assim o ciclo completo do Judô.

O sistema de faixas coloridas para os diversos kyus foi criado posteriormente na Europa, e daí exportado para o restante do mundo e das artes marciais, pois inicialmente no Japão, a faixa branca era utilizada por todos os níveis de kyus, sendo que algumas escolas utilizavam a faixa marrom para os kyus mais elevados ficando a preta para os yodanshas.

As promoções no judô baseiam-se em exames que incidem sobre requisitos tais como: duração de tempo de treino, idade, caráter moral, execução das técnicas especificadas nos regulamentos e comportamento em competições. Os praticantes de judô se classificam em dois grandes grupos: aluno (Kyu) e mestre (Dan), subdivididos, respectivamente, em oito e dez graduações, e identificados por faixas coloridas (Obi) que usam na cintura. Para os kyu a ordem de graduação é decrescente.

No Brasil, no caso de promoção de graduação de kyu, até a faixa marrom são outorgadas pela instituiçao, associação, agremiação, etc., diferente da promoção das graduações de dan que até o 3º dan são realizadas pela banca examinadora da Liga ou Federação de Judô Estadual e as outras graduações superiores são realizadas pela Comissão Nacional de Graus.

Até 2011 as graduações do Judô que eram utilizadas no Brasil, para os alunos, seguiam a seguinte ordem:
Zero Kyu – Faixa Branca (Iniciante)
7º Kyu - Faixa Cinza – Somente para crianças
6º Kyu – Faixa Azul
5º Kyu – Faixa Amarela
4º Kyu – Faixa Laranja
3º Kyu – Faixa Verde
2º Kyu – Faixa Roxa
1º Kyu – Faixa Marrom
Algumas instituições utilizavam também uma faixa bordô ou vinho como incentivo para as crianças que ainda não tinham idade para receber a faixa cinza mas que já tinham algum tempo de faixa branca.

Após a faixa marrom, o praticante se torna um graduado, um yodansha, ganhando a faixa preta e o primeiro grau, se tornando um Shodan (portador do primeiro grau). A graduação em dans se dá da seguinte maneira:
1º dan – Faixa Preta
2º dan – Faixa Preta
3º dan – Faixa Preta
4º dan – Faixa Preta
5º dan – Faixa Preta
6º dan – Faixa Coral (vermelha e branca)
7º dan – Faixa Coral (vermelha e branca)
8º dan – Faixa Coral (vermelha e branca)
9º dan – Faixa Vermelha
10º dan – Faixa Vermelha

O mais alto grau concedido é a extremamente rara faixa vermelha Judan (10º Dan) que até ao ano de 1965 foi concedida apenas a sete homens. Oficialmente, 15 pessoas conquistaram o 10º dan pela Kodokan, até os dias de hoje. Os três mais recentes foram promovidos em 2006. Por outras instituições, como a Federação Internacional de Judô, há outros que conquistaram o último dan. Keiko Fukuda (9º dan Kodokan) foi a primeira mulher a ser promovida a 10º dan de Judô pela USA Judô e USJF.

O Judô prevê ainda um décimo primeiro dan (Juichidan), que também usaria uma faixa vermelha, e ainda um décimo segundo dan (Junidan) que usaria uma raríssima faixa branca, duas vezes mais larga que a faixa comum, simbolizando o auge da pureza, cores essas tanto vermelha como branca que simbolizam a flor de cerejeira, símbolo do Judô. Esta última apenas foi concedida ao mestre inventor do judo, e a quem todos os judocas estão gratos, o mestre Jigoro Kano.

Há aproximadamente 5 anos atrás, iniciou-se no Japão o movimento de conscientização da necessidade de se voltar às origens do Judô, com objetivo de resgatar os valores históricos e culturais como também dos processos pedagógicos de ensino do Judô inseridos no contexto da formação do cidadão íntegro através da sua prática.
A Federação Internacional de Judô, órgão máximo na gestão do judo mundial, consciente da sua responsabilidade, passou a tomar medidas para o resgate da essência do judô e, a mais importante, foi a alteração na regra de competição implantada em 2010 onde a verdadeira técnica característica do judô foi priorizada, em detrimento daquela que vinha sendo adotada em total desacordo com as raízes do nosso esporte.

Diante dessa realidade, no Brasil, o Conselho Nacional de Graduação realizou um profundo estudo visando uma reformulação no Regulamento de Exame e Outorga de Faixas e Graus da Confederação brasileira de Judô com a intenção de resgatar e preservar estes valores históricos e culturais, como também os valores éticos e morais no ensino do Judô. Junto a isso, houve uma grande preocupação de que estes valores sejam transmitidos de forma pedagógica para que possam ser preservados e passados de geração a geração.
Foi então criado um regulamento que estabeleceu normas, carência e idade mínima para realização de exames de promoção, outorga e controle de faixas e graus do Judô no Brasil que devem ser seguidas pelas Federações filiadas à Confederação Brasileira de Judô.

Esse regulamento, dividiu as antigas graduações em quatro grupos. O primeiro grupo recebeu o nome de "básico" e foi subdividido em oito graduações que além das quatro iniciais recebeu mais quatro faixas, situadas entre as já existentes, são as seguintes:
00 kyu – Faixa Branca (Iniciante)
11º Kyu – Faixa branca ponta cinza
10º Kyu – Faixa Cinza
9º Kyu – Faixa Cinza ponta Azul
8º Kyu – Faixa Azul
7º Kyu – Faixa Azul ponta Amarela
6º Kyu – Faixa Amarela
5º Kyu – Faixa Amarela ponta Laranja
Nas faixas em duas cores, (citadas acima) deverá ser colocada em suas extremidades a cor da faixa seguinte, obedecendo ao limite de 20 cm a 25 cm em cada uma das extremidades.

No segundo grupo chamado "intermediário" ficaram as faixas:
4º Kyu – Faixa Laranja
3º Kyu – Faixa Verde
2º Kyu – Faixa Roxa
1º Kyu - Faixa Marrom

O terceiro grupo chamado "graduados" ficou composto pelas faixas pretas:
1º dan – Faixa Preta
2º dan – Faixa Preta
3º dan – Faixa Preta
4º dan – Faixa Preta
5º dan – Faixa Preta

O quarto e último grupo chamado de "graduação superior" foi formado pelas faixas:
6º dan – Faixa Coral (vermelha e branca)
7º dan – Faixa Coral (vermelha e branca)
8º dan – Faixa Coral (vermelha e branca)
9º dan – Faixa Vermelha
10º dan – Faixa Vermelha

O Significado das Cores nas Faixas do Judô

FAIXA BRANCA – Essa é a cor do desprendimento e da pureza. O branco reflete todas as cores. A própria cor dessa faixa indica que o seu portador ainda possui a ingenuidade e deve procurar manter a mente limpa. Entretanto, ele tem em potencial, todas as cores das demais faixas posteriores cabendo a ele através da fricção do treino árduo segir com a evolução técnica e avançar na evolução das cores. A busca nesse grau é pela purificação e transformação, diante do infinito conhecimento que tem diante de si. Essa faixa nos diz que o iniciante deve buscar a humildade e a imaginação criativa, através da limpeza e da claridade dos pensamentos. É a cor síntese do arco-íris e a mais associada ao sagrado, pois simboliza paz, pureza, perfeição e especialmente o absoluto. Ela nos diz que devemos buscar a pureza, sinceridade e a verdade; repelindo os pensamentos negativos, procurando elevá-los, para que encontremos o equilíbrio interior, segurança e desenvolvamos o instinto e a memória. O branco simboliza uma espécie de coringa, para todos os propósitos, é o substituto para qualquer cor, assim como uma tela em branco esperando para ser pintada.

FAIXA CINZA - A faixa cinza simboliza uma pequena evolução técnica em comparação a faixa branca, essa graduação é dada apenas para praticantes até cerca de 15 anos, para a classe senior essa graduação já não se faz presente.
Já pela mudança da cor branca para a cinza, identificamos que a pureza do praticante começa a ser alterada, porém ainda muito superficial. As características básicas se mantém inalteradas, pois o tempo de prática ainda é muito pequeno se comparado a todo o processo de aprendizado que o judoca terá que passar.

FAIXA AZUL - Significa o Céu, através do qual a planta cresce até tornar-se uma árvore frondosa, enquanto o treinamento do judô progride. O azul se faz intermediário entre o branco e o amarelo. O amadurecimento e a expectativa da evolução se faz presente, visto que o judoca continua dando andamento ao seu aprendizado.
A continuidade dos treinamento fará com que a evolução técnica seja natural, assim como a cor azul se faz no dia a dia da natureza.

FAIXA AMARELA - Assim como um sol que desponta todos os dias, ela significa que é um iniciante ou um recém nascido, que com o tempo irá crescendo e fortalecendo-se, até chegar à maturidade que corresponde à faixa preta. Assim como o sol nascente o conhecimento começa a aflorar para o iniciante. Agora ele pode vislumbrar um pouco da iluminação da descoberta e da realidade do que é o Judô. Entretanto, assim como o amarelo é uma cor primária, isto é, não pode ser formado pela mistura de outras cores, ele também deve manter-se puro dentro da escola de judô que escolheu ainda evitando misturar outras coisas aos conhecimentos já adquiridos. Assim como essa cor, essa graduação lhe traz a alegria, a vida, o calor, a força, a glória, o poder mental e representa o descobrimento. Ela lhe desperta novas esperanças no caminho, dando-lhe vivacidade, alegria, desprendimento e leveza. Agora ele deve procurar desinibir-se para desenvolver seu brilho, mas também diminuir a ansiedade e as preocupações, construindo sua confiança, energia e inteligência na solução dos problemas que surgirão. A cor dessa graduação mostra que o praticante deve reter conhecimentos e desenvolver a luz da sabedoria e da criatividade, e assim como o sol, ela deve trazer a luz para as situações difíceis. O Amarelo simboliza: criatividade, as idéias, o conhecimento, alegria, juventude e nobreza. Apesar do amarelo estar relacionado ao elemento terra, também é uma cor Yang e representa o descobrimento e a abertura para o conhecimento.

FAIXA LARANJA - Esta é uma cor que é a mistura do vermelho com o amarelo, representado que o conhecimento do grau anterior deve estar contido nesta graduação e trazendo as qualidades dessas duas cores. Nos diz que devemos procurar o sucesso no treino diário, agilidade, adaptabilidade, estimulação, atração e plenitude. Essa cor também simboliza aquilo que o praticante deve buscar: o encorajamento, estimulação, robustez, atração, gentileza, cordialidade e tolerância. Esta é a cor da comunicação, do calor afetivo, do equilíbrio, da segurança e da confiança. Quem chega nessa faixa deve acreditar que agora tudo é possível, pois essa cor estimula o otimismo, generosidade, entusiasmo e o encorajamento. A cor laranja mostra ao praticante que ele deve fortalecer as energias e a sua vontade de vencer.A cor laranja está situada entre o elemento fogo e o elemento terra, portanto, carrega um pouco das características dos dois elementos. Também é uma cor Yang.

FAIXA VERDE - O verde é uma cor que representa Esperança e a Fé. É a cor mais harmoniosa e calmante de todas. Ela simboliza harmonia e o equilíbrio. Essa cor, que nos chega depois das cores quentes iniciais, nos dá a impressão de que chegamos a um oásis, depois de atravessar um árduo deserto, mas devemos saber que ainda há mais deserto a vencer. Ela também representa as energias da natureza, esperança, perseverança, segurança e satisfação; fertilidade. O portador deve procurar desenvolver a sua sensibilidade para se comunicar com a natureza interna e externa a si mesmo. Significa também a harmonia em que devemos estar com ela, junto com o ar, a água e o fogo, elementos da vida que proporcionam bem-estar ao ser humano. Essa cor simboliza uma vida nova, a energia, a fertilidade, o crescimento e a saúde. Por outro lado, quando em mau aspecto, mostra um orgulho excessivo, superioridade e arrogância. O verde é ligado ao elemento madeira e a primavera.
Representa o crescimento, desenvolvimento, natureza e saúde. Também significa a etapa da juventude, estando relacionado a este estado emocional, mostrando assim, que os conhecimentos ainda não se encontram bem claros ou maduros para os praticantes; ainda lhes falta amadurecer mais e delineá-los melhor.

FAIXA ROXA OU VIOLETA - O roxo é uma mistura das cores azul e vermelho.Essa é a cor usada pelos sacerdotes católicos para refletir santidade e humildade. Ela gera sentimentos como respeito próprio, dignidade e auto-estima. Esta é uma cor metafísica. É também a cor da alquimia, das transformações e da magia. Ela é vista como a cor da energia cósmica e da inspiração espiritual. A cor violeta é excelente para purificação e cura dos níveis físico, emocional e mental. Simboliza: dignidade, devoção, piedade, sinceridade, espiritualidade, purificação e transformação. Quando em mau aspecto determina manias e fanatismo. Representa o mistério, expressa sensação de individualidade, influenciando emoções e humores, mas também simboliza a dignidade, a inspiração e justiça. Gera tensão, poder, tristeza, piedade, sentimentalidade. Tendo isso tudo em mente, a cor desta graduação nos indica que devemos encontrar novos caminhos e a elevar nossa intuição espiritual.

FAIXA MARROM - É a cor da solidificação. Representa a constância, a disciplina, a uniformidade adquirida e a observação das regras mantidas até aqui. Representa a conexão do praticante com o patrono do estilo que lhe foi passado, representado por seus mestres (Sensei). Para criar essa cor, você precisa misturar o vermelho com o preto e, portanto, ela tem alguns dos seus atributos. Também representa a autocrítica e a dependência dos mestres para chegar até aqui. Significa que se está completando o processo de amadurecimento, tanto nos conhecimentos técnicos quanto no aspecto mental. Essa faixa, pela sua cor, emana a impressão de algo maciço denso, compacto. Sugere segurança e isolamento. Representa também uma poluição que deve sempre ser limpa, através da prática fiel aos princípios do Budô. Uma pessoa que gosta de vestir-se com marrom por certo é extremamente dedicada e comprometida com seu trabalho, sua família e seus amigos. A cor marrom gera organização e constância, especialmente nas responsabilidades do cotidiano. As pessoas que gostam de usar essa cor são capazes de ir “à raiz das coisas” e lidar com questões complicadas de forma simples e direta. São pessoas “sensatas”.

FAIXA PRETA – Sho Dan – 1º Dan - É a junção de todas as cores. Enfim o corpo e a mente chegaram ao final de uma jornada e ao início de outra mais elevada. A faixa na cor preta, representa humildade, autocontrole, maturidade, serenidade, disciplina com responsabilidade, dignidade e conhecimento. É a cor do poder, induz a sensação de elegância e sobriedade.
Observe-se que na maioria das sociedades ocidentais, o preto quase sempre é a cor da morte, do luto e da penitência, mostrando assim, o estado mental, para o mundo, de quem atingiu essa graduação. Em geral, essa cor é usada por pessoas que rejeitam as regras convencionais ou são regidos por outras normas sociais, como é o caso dos padres ou dos guerreiros que seguem ao Budô. Essa cor também nos dá uma noção de tradição e responsabilidade. É a ausência de vibração da “não cor” que dá a sensação de proteção ou afastamento.

FAIXA CORAL – Rokudan, Shitchidan e Ratchidan -6º a 8º DAN - É caracterizada pelas cores branca e vermelha.

FAIXA VERMELHA -Kyodan e Judan (Jodan) – 9º e 10º DAN - A cor vermelha sugere motivação, atividade e vontade. Ela atrai vida nova e pontos de partida inéditos. Essa é a cor do fogo, da paixão do entusiasmo e dos impulsos é a cor mais quente, ativa e estimulante. Ainda é uma cor primária que não pode ser formada pela mistura de outras cores, mostrando assim, que o praticante ainda deverá manter-se puro e fiel ao estilo de que elegeu. Essa faixa, pela sua vibração, dá mais energia física, mostrando que agora, mais do que nunca é necessária força de vontade para não desistir da conquista dos seus ideais. Persistência, força física, estímulo e poder são seus traços típicos. Embora o vermelho represente agressividade, perigo, fogo, sangue, paixão, destruição, raiva, guerra, combate e conquista, também simboliza aquilo que deve ser contido pelo seu portador. Esta cor faz com que você se sinta mais vigoroso, expansivo e pronto para avançar adiante em algum sentido evidente. Ela tende a atrair o olhar das pessoas e chamar a atenção. Se você usar vermelho, isso pode indicar que tem ardor e paixão, ferocidade e força. As pessoas que gostam de ação e drama apreciam essa cor. É uma cor de uma energia muito forte e o praticante deve ter o cuidado e a persistência para não se deixar ser vencido por ela e desistir do caminho.Sendo a cor do sangue, o vermelho também está relacionado à vida e à força de uma energia vital máxima. Esta também é uma cor Yang.



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